Foto de folheto divulgada pela Presidência da Argentina exibindo contêineres com parte de uma remessa da vacina russa Sputnik V COVID-19 na cabine de um avião da Aerolineas Argentinas ao chegar de Moscou, no aeroporto Internacional de Ezeiza, na província de Buenos Aires, Argentina, no dia 24 de maio, 2021 (Foto: ARIA EUGENIA CERUTTI / Presidência Argentina / AFP)
Corrigida às 19h33min. Diferentemente do que foi noticiado por O POVO, a Sputnik V não foi aprovada pela Anvisa. Neste momento, o placar está em 2×1, faltando dois votos.
A Anvisa analisa neste momento os pedidos de importação das vacinas Sputnik V e Covaxin. Até as 19h30min, três diretores da Agência proferiram votos, sendo dois favoráveis e um contrário
Primeiro a votar, o relator Alexandre Machado Campos defendeu que uso do imunizante seja inicialmente restrito, de modo que haja “capacidade para atendimento a eventos adversos imediatos”.
Outros diretores estão votando. O placar mínimo para aprovação é de três votos favoráveis de cinco totais. A tendência é de que os demais sigam na direção do relator.
O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) Alex Machado Campos, relator dos pedidos de autorização para importação das vacinas Sputnik V e Covaxin contra a covid-19, votou favoravelmente aos pleitos, mas impôs uma série de condicionantes para a compra e uso dos imunizantes no País. Os demais integrantes da diretoria colegiada da Anvisa ainda precisam dar seus votos para que a importação seja ou não autorizada.
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